Sou hippie, sou desleixado
Louco, maluco, tarado...
Chama-me como queres,
Mas, sou livre...
Irresponsável, vagabundo
Mas sou feliz...
Filho do mundo, nascido do mundo
E perdido no mundo...
Sou eu quem fala ao vento
Quem dorme ao relento
E conta as estrelas
Num céu que me pertence.
Nunca estou indo
Ou voltando...
Qualquer lugar é minha morada
Nas ruas, nas praças, nas calçadas...
Muitas vezes nas estradas
Mas, nunca em seu coração.
Por Mary Paes Santana
HAU!!!MUITO BOM MARY!!!!
ResponderExcluirE O FINAL É MASSAH!!!
Paulo Rocha
Adorei o final, e as rimas. ;D
ResponderExcluirEu curti os comentários... rs... Valeu!!!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLindo poema, de um eu-lirico realmente liberto, hippie, mas ainda sim preso a mesma humanidade que todos nós, pelo amor. Como sempre encerrando os poemas com maestria...
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