((Imagem surrupiada do face do meu amigo Dellone))
A morte é o medo mais forte
De antes, na hora que chega
A morte talvez seja a sorte
Da vida desdita, não meiga
A morte chega num repente
Se ocupando de um vago instante
Como uma inimiga ausente
Que a gente queria distante
A morte é um mundo em segredo
Um mundo jamais desvendado
A morte se inicia no medo
E no fim de um destino marcado
A morte é a sina mais certa
Que nos espera, mesmo sem espera
Dona do último aceno, do último suspiro
Do primeiro passo pro fim do destino
Por Mary Paes
Muito interessante seu poema sobre a morte. Um tema forte e pouco comentado pela sua complexidade e por ser tão intrigante. Engraçado o fato de ser natural e tão temida. Gostei muito do que escreveu!
ResponderExcluirValeu anônimo!! Gostaria de saber quem és!! Não és a própria? És??? rsrsrs... brincadeira!!!
ResponderExcluirAmei este poema mesmo!!! Tua originalidade e criatividade me instigam Mary. Sempre fico curiosa pelo próximo poema rs. Bjus amiga e parabéns. Continue nos brindando com sua linda arte.
ResponderExcluirOlá Srta Mary
ResponderExcluirSaiba que adorei teu poema!
É PERFEITO!
Muito BELO!
quanto a foto(não epalha, mais achei no google)
rss...
FELIZ ANO NOVO!
Ótima investida sob um tema pesado. Um eu-lirico sapiente, sábio que fala sua verdade em um "A morte é" toante...
ResponderExcluir