Não sou suave, nem calma...
não sou a brisa morna que te afaga
sou a tempestade que surra sua face!!!
Sou a dúvida... os erros, os acertos,
a agonia... a febre...
as perguntas sem respostas...
sou a loucura dos seus atos...
sua antítese...
seu riso insensato...
seus passos largos...
suas desculpas... seus desvarios
sua luxúria... seu pecado!
Sou seu caminho complexo, desconexo...
as luzes vermelhas... a bebida e a madrugada...
sou o tom de carmim na cama...
na boca... no corpo...
na alma...
Sou eu...
seu livre arbítrio
Sua madame insana!!
Sua senhora...
Liberdade!
Por Mary Paes Santana
Sua senhora...
Liberdade!
Por Mary Paes Santana
Caraca, que lindo esse poema, Mary!!! Muito louco e bem a sua cara!!
ResponderExcluirParabéns!
xD
Ah, dá uma olhada nos meus blogs: cantodalianah.blogspot.com e criticamapaense.blogspot.com
Bjinhos.
Um poema forte, livre, sedutor e lindo.Beijos
ResponderExcluirExcelente! ...
ResponderExcluirParabéns Srta!
Grata Dellone!! beijo
ExcluirMuitos não compreendem ou conseguem desfrutar a agradável companhia dessa nobre dama.
ResponderExcluirGostei bastante.
Muito bonito. A personificação da liberdade por meio de um lindo jogo de contraposição a um sujeito que está estabelecido. Ou seja, a liberdade está em tudo que ele não é. Por isso a liberdade aqui é a antítese, a tempestade, tudo que o desafia.
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