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Eu!
Num jogo sujo fui deixado...
Maltrapilho, pobre coitado,
Tropeçando em minhas próprias pegadas
Nos ociosos bailados da noite, fui renunciado
Sentimentos penosos me fizeram menor
Em desejos supérfluos me deixaram insaciado
Meu cenário um sepulcro...
Onde nem pude morrer
Meu nome não constava na lista
Me deixaram, me esqueceram...
Numa incerteza de viver
...Em indóceis laços de vida
Que foi simplesmente o que pude ter.
Por Mary Paes
Permanece neste poema a verve intimistas e confessional que se lança para o leitor com se o no ato buscasse afastar seus fantasmas.
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